Fato registrado ontem, por volta das 18h42, em que compareceu ao destacamento a vítima relatando que reside com sua filha, neto e genro, e que na data o genro, saiu da residência alegando que iria trabalhar e que logo voltou bêbado, já proferindo palavras de baixo calão e fazendo a ameaças contra a esposa e a sogra, motivos fúteis de coisas que aconteceram anteriormente.
O autor já fora preso e já teve envolvimento com drogas, e discute com a família por conta dessas questões relacionadas. E que começou a desferir golpes na esposa, com uma cadeira infantil, e que a vítima falava para o autor parar, momento que este veio ameaça-la dizendo que era para calar a boca pois ele a mataria e enterraria no "quintal", a filha da vítima conseguiu sair da residência e o autor foi contra a vítima, a pegando pelo pescoço dizendo "agora vou te matar véia", que ainda alcançou um pedaço de madeira e desferiu um golpe na cabeça da vítima e ainda deu um chute nas costas da mesma.
A vítima relata que a filha estava pelo lado de fora e chamou a mãe dizendo que do contrário o mesmo a mataria. Com o golpe resultou um corte na cabeça da idosa causando sangramento, e que foi levada por populares a Upa, sendo saturado com 6 pontos. Ao retornar à residência, a filha da vítima estava na casa de vizinhos e o agressor em casa ouvindo música e cantando, e que a vítima ao adentrar a residência para tomar os remédios receitados, o agressor voltou a proferir ameaças, momento que a vítima veio procurar ajuda policial.
No local o autor estava visivelmente embriagado, a filha da idosa dentro da residência com hematomas nas pernas. O agressor confirmava que as teria agredido, e não tinha nexo nas alegações dos motivos, relacionava com assuntos de drogas, denuncias, e etc.
Quando solicitado para a filha da vítima para que a mesma representasse contra o agressor a mesma não quis, alegou que a mãe do mesmo, posteriormente viria brigar com a filha da vítima e esta tem medo. A idosa de pronto falou que representaria contra o agressor, e mesmo sendo conversado com a filha quanto aos riscos de tal convivência, esta se negou a acompanhar a polícia e sua mãe para os procedimentos cabíveis. As agressões causaram em a idosa dois arranhões no pescoço e um corte contuso na parte de cima da cabeça lateralizado a esquerda. A vítima relata que ele sempre fez uso de bebida e drogas e que sempre fora agressivo dentro da residência, que quando moravam em Coronel Vivida o agressor fazia uso de drogas na frente do filho, que deixa faltar itens básicos para a criança, que a idosa usa sua aposentadoria para tais assistências. A vítima tem 64 anos de idade e teve interesse em representar contra o homem.