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Regional

Escoteira vividense conquista Lis de Ouro, grau máximo do ramo Escoteiro


Crédito: Divulgação/G E Tupinambá

Recentemente, a jovem vividense Isadora Emanuelli Bortolini, de 15 anos, conquistou a Lis de Ouro [distintivo considerado como o grau máximo do ramo Escoteiro].

Ela, que participa do Grupo Escoteiro Tupinambá de Coronel Vivida, é a primeira do grupo a obter esse grau dentro do ramo — o Movimento Escoteiro é dividido por quatro ramos: Lobinho, Escoteiro, Sênior e Pioneiro.

De acordo com Leandro Signor, chefe da tropa escoteira, é um motivo de muita alegria para o grupo, "porque, como adulto voluntário, vamos acompanhando o crescimento deles, sempre apoiando-os como irmãos mais velhos", afirma.

Dedicação

Signor explica que, para alcançar a Lis de Ouro, é necessário ter muita dedicação e realmente gostar do Movimento Escoteiro.

"Durante a trajetória, dentro do ramo Escoteiro, que é o caso da Isadora, ela passou por quatro progressões: pista, trilha, rumo, travessia [todas com várias atividades e especialidades]. Quando se atinge determinado número de especialidades, além de insígnias especiais — como meio ambiente, primeiros socorros, lusofonia e boa ação — conquista-se a Lis de Ouro".

Contudo, antes de receber esse grau máximo, são necessárias aprovações da Corte de Honra; da diretoria local; e da diretoria do Estado do Paraná. "Com isso, o (a) escoteiro (a) recebe o distintivo, que passa a usar na manga direita da camisa, e um certificado", afirma Signor, parabenizando a jovem.

Entrega

Isadora estava muito ansiosa com a entrega da Lis de Ouro. "Quão esperado foi esse dia. Quanta pista até encontrar uma trilha, quanto rumo até alcançar a travessia, tanto choro, tanta alegria... Cada minuto valeu a pena".

Ela afirma que, para alguns, a Lis de Ouro é um simples distintivo de camisa, um pedaço de tecido. "Mas para nós, escoteiros, é a nossa maior conquista; nosso objetivo e nosso orgulho. Hoje fico imensamente feliz em dizer que sou a primeira Lis de Ouro do grupo, e foi assim que aprendi que quando a gente quer, a gente consegue!".

A jovem destaca que a conquista não é só dela, mas de todos que a ajudaram, apoiaram e incentivaram, para conseguir esse grau máximo.

"Agradeço à Rayssa Marini Reis, a minha primeira amizade do movimento escoteiro, pois sem ela eu nunca teria conseguido. À Maju, Leticia Penati, Débora Magalhães e Raquel Germin, vocês são sensacionais! A chefe, Diane Marini Reis, que mesmo de longe sempre me apoiou e estava lá torcendo por mim. Ao chefe Paulo, do Rio de Janeiro, que mesmo muito distante mandou todo o apoio possível. A todos os meus amigos; a todo o grupo escoteiro; ao chefe Juliano Castilhos Moreira; Patricia Strapazzon; Arcelina Bortolini Sandri; Mychel Sandri; Richard Ribeiro Moreira; Fernanda Hartmann; minha mãe Cleonice Silva; minha patrulha; e ao nosso fundador, Ivanil Pimentel Vieira [por último, mas não menos importante]; e ao chefe Leandro Signor que, desde que entrei na tropa escoteira, tem sido minha inspiração como pessoa e escotista", finaliza.

Redação com Assessoria/G E Tupinambá

Grupo Escoteiro Tupinambá Coronel Vivida Portal Vividense

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